Com a proximidade do verão, os dias mais longos e ensolarados convidam a aproveitar ambientes externos, viagens e atividades ao ar livre. Entretanto, a estação mais quente do ano também traz riscos importantes à saúde da pele, especialmente devido à intensificação da radiação ultravioleta. É nesse contexto que ganha força o Dezembro Laranja, campanha nacional dedicada à conscientização sobre o câncer de pele e à importância da prevenção.
O verão, embora seja um período marcado por lazer e energia renovada, exige atenção redobrada. A combinação de altas temperaturas, aumento da exposição solar e hábitos típicos da época torna fundamental reforçar cuidados essenciais para preservar o bem-estar e evitar complicações dermatológicas.
Por que o verão exige mais cuidados com a pele?
Durante o verão, a incidência de raios UVA e UVB aumenta significativamente. Essas radiações, quando absorvidas em excesso, provocam uma série de danos celulares: queimaduras, envelhecimento precoce, manchas, perda de elasticidade e, em casos mais graves, alterações que podem evoluir para câncer de pele.
Os efeitos são acumulativos ao longo dos anos. Isso significa que cada exposição inadequada contribui para o risco futuro. Por isso, o cuidado preventivo no verão é mais do que uma recomendação — é uma medida de proteção e responsabilidade com o próprio corpo.
Dezembro Laranja: o que representa essa campanha?
O Dezembro Laranja simboliza a mobilização nacional para alertar a população sobre o câncer de pele, o tipo mais comum no Brasil. A campanha reforça a importância de identificar sinais suspeitos, procurar atendimento adequado e adotar práticas preventivas diárias, especialmente no verão, quando os riscos são ampliados.
Mais do que conscientização, o movimento destaca a relevância de acompanhar regularmente a saúde cutânea, reconhecendo alterações precoces e promovendo o acesso a profissionais especializados.
Como proteger sua pele no verão?
- Aplicar protetor solar diariamente: prefira FPS adequado ao seu tipo de pele e reaplique ao longo do dia, sobretudo em exposição direta.
- Evitar sol em horários críticos: entre 10h e 16h, a radiação UV atinge níveis mais altos.
- Usar proteção física: roupas leves, chapéus, sombrinhas e óculos com proteção UV auxiliam na barreira contra os raios solares.
- Manter hidratação constante: a hidratação favorece a regeneração da pele e reduz irritações causadas pelo calor.
- Observar sinais suspeitos: pintas que mudam de cor, tamanho ou formato, feridas que não cicatrizam e manchas recentes devem ser avaliadas por um dermatologista.
- Buscar sombra sempre que possível: pequenos hábitos diminuem substancialmente a exposição excessiva.
Câncer de pele: sinais que merecem atenção
O câncer de pele pode se manifestar de diferentes formas, desde pequenas alterações na coloração de uma pinta até o surgimento de nódulos sensíveis ou feridas que não cicatrizam. O melanoma, tipo mais agressivo, pode evoluir rapidamente; já os cânceres de pele não melanoma são mais frequentes, porém também exigem diagnóstico precoce.
Reconhecer mudanças na pele e procurar avaliação profissional são passos determinantes para um tratamento eficaz.
Pele saudável no verão é resultado de cuidado contínuo
Prevenir danos causados pelo sol não deve ser uma atitude isolada da estação. O cuidado cotidiano — incluindo hidratação, uso de proteção solar e visitas regulares ao dermatologista — reflete diretamente na aparência, na saúde e na segurança da pele ao longo dos anos.
A chegada do verão é um convite ao lazer, mas também um lembrete da responsabilidade que temos com o corpo. Priorizar a prevenção é a maneira mais eficiente de aproveitar essa época com tranquilidade.
Na UniCor, cuidar da saúde é prioridade o ano inteiro
A UniCor Benefícios incentiva práticas de prevenção e o acompanhamento constante da saúde. Com um plano de saúde adequado, o acesso a dermatologistas, exames e orientações especializadas torna-se mais rápido, seguro e acessível — fortalecendo o cuidado durante o verão e em todas as estações.
Leia também nosso blog sobre o câncer de mama, afinal, existe idade para acontecer?